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Refluxo – Dicas para evitar

By 21 de outubro de 2015abril 6th, 2016No Comments

Muitas pessoas que sofrem de refluxo gastro-esofágico sentem alivio dos sintomas ao utilizarem medicamentos conhecido como inibidores da bomba de prótons, entre estes medicamentos temos o Omeprazol Esomeprazol e o Pantoprazol.

O uso crônico de Omeprazol está associado ao aumento de risco de anemia, osteoporose e demência. Assista o vídeo e saiba como agir para diminuir sua dependência a esse tipo de medicação.

refluxo

Qual a prevalência do desta doença?

Aproximadamente a metade da população mundial sofre pelo menos um episódio de refluxo durante o mês. Isso faz com que os medicamentos para diminuir os sintomas gástricos sejam a segunda classe de medicamentos mais vendida no mundo.

Por que ocorre o refluxo?

A maioria das pessoas acredita erroneamente que este problema é causado por um excesso de acidez no interior do estômago. Na verdade o que ocorre é exatamente o contrário, uma diminuição da quantidade de ácido no interior do estômago faz com que não ocorra o fechamento de uma válvula (cárdia) que separa o estômago do esôfago, e assim, o alimento reflui para o esôfago causando os sinais de azia ou queimação.

Dicas para se livrar dos Antiácidos

Consuma sal integral de boa qualidade. Exemplo: Sal Rosa

Evite consumir aácool, café, fumo, alimentos processados, açúcar, leite e gorduras hidrogenadas

Utilize suplemento de Cloridrato de Betaina durante as refeições

Mantenha seus níveis de vitamina D acima de 50 ng/ml

Riscos do Uso Crônico de Antiácidos

O uso crônico de antiácidos da classe dos inibidores da bomba de prótons, como omeprazol esomeprazol e pantoprazol, está associado com uma diminuição da absorção de ferro e vitamina B12. Ocorre também uma diminuição da defesa do nosso organismo contra micro-organismos invasores que chegam até o estômago e continuam vivos devido a diminuição da acidez intestinal. Acontece um atraso no processo de digestão das proteínas, causando uma menor absorção de aminoácidos.

Por este motivo estas medicações estão associadas a um aumento do risco de anemia, osteoporose e demência. Elas podem também dificultar e atrasar o diagnóstico de um câncer gástrico.